Casadinhos e felizes...

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sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Outono na sala dos sorriso








Começamos por explorar o Outono através da exploração/colheita no espaço exterior de folhinhas secas, que posteriormente foram usadas para a elaboração da actividade de plástica, aprendemos ainda a canção "Doidas, doidas, doidas andam as folhinhas" e construimos a arvore entre outras actividades, que poderão observar nas fotos.






Beijocas da amiga e Educadora Monica


PS-Antes de mais quero informar que estes trabalhos tiveram como base a partilha da colega Sara do Sitio da sara, pois é assim como partilho aki actividades, também vou cuscar as das colegas e acabo por adapta-las ás necessidades dos meus meninos.

domingo, 1 de junho de 2008

Prendinha dia da Criança



Prenda dia da criança feita pelas educadoras para os meninos, uma moldura com iman para por no frigorifico


Beijocas e Feliz dia da criança

sexta-feira, 25 de abril de 2008

Educador de Infância...

"A profissão de educador implica agir no trapézio da imprevisibilidade das circunstâncias complexas de interacção interpessoal e multicultural.”
Isabel Alarcao (1995)

A prática de um educador não se prende com trabalho, com objectos, nem com simples actividades em sala de aula, mas sim com os seres humanos, assim é necessário que este esteja em permanente actualização e consciente de que deve procurar melhorar as suas estratégias, de modo a facilitar o desenvolvimento das crianças, logo o educador deve “criar condições para o sucesso da aprendizagem de todas as crianças”, estimulando o “desenvolvimento global da criança, no respeito pelas suas características individuais, desenvolvimento que implica favorecer aprendizagens significativas e diferenciadas.” Orientações curriculares. (pag.18)
Ser educador é ser capaz de improvisar, não caindo assim na rotina “guiada pelo impulso, tradição e autoridade” John Dewey (1933). É conhecermo-nos a nós próprios e à nossa profissão, de modo a dar resposta às necessidades das crianças, de forma pessoal, inteligente, critica e reflexiva, em função das situações que podemos deparar no dia-a-dia, para podermos ser cada vez melhores profissionais.
Neste sentido o educador ao pôr a sua actividade profissional em prática define finalidades, metas e também as consequências que daí advêm, para depois analisá-las.
Na minha opinião, um educador deve ter em conta o planeamento, a acção e a avaliação/reflexão da sua prática profissional para que esta tenha sentido e atinja o desenvolvimento pretendido, por conseguinte é fundamental a observação esta “constitui, deste modo, a base do planeamento e da avaliação, servindo de suporte à intencionalidade do processo educativo”. Orientações curriculares (pag. 25)
Nas Orientações Curriculares, que é a “ferramenta” de orientação do educador, destacam-se estas ideias chave para a prática de qualquer bom profissional de educação, “Observar, planear, agir, avaliar, comunicar e articular”. Qualquer educador antes de mais deve ter em conta estas ideias, neste âmbito Van der Maren (1999) salienta que uma investigação pedagógica ajuda o educadora “agir e a interpretar o seu agir profissional (...) para que se apropriem de instrumentos e meios que lhes permitam (...) encontrar soluções eventuais a uma prática educativa”, por conseguinte um bom profissional deve passar por todas estas fases/ideias e analisa-las de forma critica e reflexiva, para John Dewey (1933) esta reflexão “implica mais do que a busca de soluções lógicas, implica intuição, emoção e paixão, não é apenas um conjunto de técnicas”, uma vez que o profissional reflexivo questiona-se constantemente “ Gosto dos resultados da minha intervenção? (...) atingi os meus objectivos?” John Dewey (1933). Este mesmo autor defende três atitudes fundamentais para a acção reflexiva a “Abertura de espirito”, uma vez que qualquer profissional de educação desde educadores a professores, podem se deparar com situações inesperadas e ou até delicadas e ao mesmo tempo têm de ser capazes de se abrir e de não considerarem que a sua ideia é a mais certa e adequada e assim, “aceitar que é possível melhorar e se está preparado para ser critico consigo mesmo,(...) estar disposto a aprender” Marília (2000); “Responsabilidades”, isto porque o currículo deve ser construído “em partilha com as crianças com a equipa técnica, as famílias e o poder local” Marília (2000) e ao mesmo tempo “ ser todo coração”, uma vez que além da responsabilidade e segurança o educador deve privilegiar a conexão entre o cognitivo e o afectivo entre o individual e o colectivo.
Em suma, “ a educação pré-escolar é a primeira etapa da educação básica ao longo da vida” Orientações (pag.17) durante todo este processo devem se criar condições para satisfazer as necessidades das crianças e ao mesmo tempo se criar conjunturas para que os meninos continuem a aprender, contribuindo assim para a igualdade de oportunidade no acesso às escolas e ao sucesso das aprendizagens. É neste sentido que o educador investigativo tem que ao mesmo tempo ser criativo, critico, reflexivo e inovador, visto ter que inovar e actualizar constantemente a sua prática profissional, ao mesmo tempo que observa, comunica e analisa todo o ambiente educativo, social etc, de modo a serem cada vez melhores profissionais da educação e a colmatar todas as necessidades dos mais pequenos durante os seus processos educativos.
Para mim o que está qui escrito não são só babelas, muita desta teoria é real e aplicavel...




Monica Gomes Louzeiro


(Retirado do meu trab final de TDC)

sábado, 1 de março de 2008

Desbafos de uma jovem Educadora



A criança que fui chora na estrada
A criança que fui chora na estrada.

Deixei-a ali quando vim ser quem sou;
Mas hoje, vendo que o que sou é nada,
Quero ir buscar quem fui onde ficou.

Ah, como hei-de encontrá-lo?Quem errou...
A vinda tem a regressão errada.
Já não sei de onde vim nem onde estou.
De o não saber, minha alma está parada.

Se ao menos atingir neste lugar

Um alto monte, de onde possa enfim.. .
O que esqueci, olhando-o, relembrar,


Na ausência, ao menos, saberei de mim,
E, ao ver-me tal qual fui ao longe, achar
Em mim um pouco de quando era assim.




Fernando Pessoa



Encontrei este soneto num de muitos passeios, viagens, navegações pela internet e ao ve-lo parei para pensar, que por vezes quando olho à minha volta vejo um sem fim de pessoas cheias de stress, cheias de pressa, sem paciencia nenhuma e que nem um sorriso nos dão, nem ao menos cumprem as regras básicas de convivencia social ao menos um "Bom dia...", Nada..
Quando olho à volta na rua vejo pessoas que se encontram todos os dias e nem se conhecem, pessoas que sofrem, pessoas tristes, pessoas aterefadas, sempre a correr...

Quando abro um jornal ou até mesmo a televisão, o que vejo?Vejo crianças a serem mal tratadas, pessoas com fome, pessoas tristes, guerras, enfim noticias deprimentes. É por isso que eu gosto muito da minha profissão EDUCADORA DE INFÂNCIA, isto porque enquanto trabalho tenho de descer ao nivel dos meus pequeninos e de certo modo virar criança, contudo sei o peso da responsabilidade que esta minha profissão tem, mas pelo menos por breves momentos no tapete da minha sala sou criança...

Pelo menos nestes breves momentos posso pensar/acreditar que o mundo é justo, que as pessoas são todas iguais, bonitas e boas.

Neste breves momentos posso esquecer a complexidade da vida, as responsabilidades, as complicações, os infortúnios, as tristesas do mundo e só ver o mundo como as crianças o Vêem, como uma pequena e encantada maravilha, simples e sem complicações...

Por breves momentos volto a ser criança de novo...

Muitas vezes os pais dos meus meninos, amigos e mesmo outras pessoas abordam-me e questionam-me como consigo arranjar paciencia e estar sempre bem disposta e sorridente quando tenho 16 pestinhas na sala, como consigo?... Por vezes tenho vontade de responder. É facil!!! Basta também sermos um pouco crianças e nunca, nunca em momento algum trazer os problemas da rua para dentro da minha salinha, pois as minhas pequenas estrelinhas não têem nada a ver com isso...

Mas por fim acabo por responde de uma forma mais profissional possivel alegando que gosto muito daquilo que faço e que os meninos nos respitam mais a nós porque além de brincarmos também impomos regras, mas no fim tudo se resume a que as crianças compreendam que temos momentos de brincar, contruir, pintar, dançar, rebolar pelo chão, mas que também temos momentos de calma, silencio, em que temos que nos respitar todos uns aos outros e que respeitar as regras da salinha e da escolinha... enfim em que têem de ser responsaveis e autonomos apesar da sua tenrra idade.
Bom hoje vou ficar por aqui... Mas deixo-vos este poema para que reflictam pois a vida não é tão má como parece, as pessoas é que a fazem ser má, as pessoas é que não sabem aproveitar as coisas boas da vida e só pensam no consumismo e em mais nada e que cada vez mais se esqueçem do proximo...
Bom beijocas a todos..

domingo, 27 de janeiro de 2008

Blog de uma Educadora de Infância


Este é o meu blog e é intitulado Teka-Mokinha, pois o primeiro (Teka) é assim que os amigos de longa data me chamam ou chamavam enquanto jovem estudante, o segundo (MOKINHA) é o nome que os meus pequeninos me chamam todos os dias com carinho e afeição... e assim apareceu o blog teka-Mokinha, um blog sobre educação sobre educação de infância sobre uma jovem educadora cheia de sonhos e fantasias e que as procura partilhar com as demais colegas e outros amigos que por aqui possam passar.

Bom Beijocas para todos....

quinta-feira, 20 de dezembro de 2007

Dezmbro na Escolinha






Esta é a nossa arvore de natal colectiva, na qual todos os meninos construiram umadereço em massa de sal, que foi cozida e posteriomente pintada, e o nosso presepio elaborado com a colaboração dos meninos da sala heterogenia.




Beijocas e bom natal

domingo, 18 de novembro de 2007

Sala das Estrelinhas Brincalhonas...



Algumas das coisas que fiz com as minhas Estrelinhas Brincalhonas até agora....




























Existem ainda mais coisas que continuarei a partilhar...

A Sala das Estrelinhas Briencalhonas é uma sala de 24/36 meses de meninos que me seguem desde a sala dos 18 mesinhos, eu adoro as minhas estrelinhas e vão ficar para sempre no meu coração...

sexta-feira, 9 de novembro de 2007

S. Marinho..















O S. Martinho foi festejado com a elaboração por parte de cada sala de uma sobremesa no caso das minhas etsrelinhas brincalhonas foi um salame de chocolate que serviu para o lanchinho, após a vizualização de um teatro de fantoches realizado pelas educadoras da escolinha.

quinta-feira, 12 de abril de 2007

A sala das Borboleta...



Este é o meu primeiro trabalho a serio, e ao qual me dedico de corpo, alma, mente e coração, pois as minhas borboletinhas precisam de mim e de toda a minha energia.
Nomeei esta sala de “Sala das Borboletas” pois esta é composta por 16 pequenos com idades compreendidas entre os 18 e os 24 meses cujo seu primordial interesse são os animais.
Devido a esse facto comecei por levar um cãozinho, um passarinho para que os meninos tivessem contacto com animais reais (área do conhecimento do Mundo/ e área da formação pessoal e social), e a minha auxiliar trouxe um peixe e um gatinho, como tenho pais que são pessoas extraordinárias e que acharam que este micro projecto tinha meio para andar acabaram por trazer também outros animais e as aprendizagens dos meus meninos têm sido espectaculares, desde aprendizagens relacionadas com o próprio animal como aprendizagens relacionadas com o “não maltratar os animais , entre outras.
Tem sido uma experiencia muito enriquecedora, uma vez por semana tem vindo um animal à escolinha, e durante os restantes dias temos trabalhado todas as áreas de conteúdo, tais como a área da expressão e comunicação e consequentemente o domínio da expressão motora, da expressão dramática e musical através de jogos de movimento, canções e brincadeiras relacionadas com os animais tais como a imitação dos mesmos e dos seus sons, entre outras coisas.
Peço desculpa por não colocar mais fotos, mas esta têm os meninos e como não concordo em expô-los não vou partilhar, mas fica aqui uma ideia…